Acolhimento para meninas menores dependentes

1 Acolhimento para meninas menores dependentes. Para que o acolhimento para menores dependentes tenha uma eficácia se faz necessário ter em mente que precisamos conhecer a diversidade, pois cada menor tem suas características estruturas familiares diferentes e cada qual chegou ao uso de drogas de forma diferenciada um do outro.

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O acolhimento para menores dependentes é realizado com  uma postura dos profissionais que recebem usuários desde a sua chegada a e ao longo de todo o processo de cuidado e construção do Projeto Terapêutico Singular, visando facilitar o estabelecimento de um vínculo terapêutico.

Isso inclui aspectos objetivos e subjetivos. Entre os aspectos objetivos estão a existência de espaço adequado e acolhedor, os horários disponíveis e as práticas de registro.

O mais importante é que todas as atividades de acolhimento incluam, efetivamente, os aspectos subjetivos indispensáveis, como a disponibilidade dos profissionais e a escuta atenta e empática.

No acolhimento para menores depedentes, você deve escutar o menor que vem a procura de ajuda sem julgá-lo, ou seja, sem ter preconceitos morais.

Ao acolher, os profissionais devem se preocupar em ouvir as demandas dos pacientes e propor caminhos que aliviem, na medida do possível e do necessário, os sofrimentos descritos, sempre privilegiando o oferecimento do tratamento e da oportunidade de o usuário falar de suas dificuldades e de suas necessidades.

Embora, muitas vezes, possamos perceber que pessoas que têm graves problemas com drogas apresentam certas características e comportamentos semelhantes entre si, cada uma delas é diferente.

Desconhecer essa diversidade pode provocar visões equivocadas em que se generaliza uma experiência particular para o coletivo de todas as pessoas que usam droga.

 

Acolhimento para menores

 

O acolhimento para menores dependentes significa receber, recepcionar e, também, aceitar o outro como sujeito de direitos e desejos e como co-responsável pela produção da saúde, tanto na perspectiva da atenção individual como do ponto de vista coletivo.

Envolve uma teia de relações e competências profissionais complementares, bem como condições ambientais biofísicas e psicossociais favoráveis. As partes envolvidas – os sujeitos da relação – têm poderes e saberes próprios e utilizam recursos de comunicação diferentes, o que requer comunicação, diálogo, respeito pelo outro, aceitação das diferenças, de modo a ir conformando uma relação de confiança mútua.

O acolhimento para menores dependentes, nessa perspectiva, é um processo contínuo e não apenas a etapa do atendimento. Embora esse primeiro momento do encontro seja estratégico para toda a relação.

Permeando todos os momentos da atenção, o acolhimento para menores dependentes deve envolver todos os profissionais e equipes nas diferentes fases do tratamento.

Tendo em vista que se faz necessário que haja um trabalho em conjunto para melhor auxiliar os menores e seus familiares, o acolhimento para menores dependentes, conta com o apoio de psicólogos, terapeutas, psiquiatras e enfermeiros, pois cada profissional irá tratar o usuário em sua maior dificuldade.

O terapeuta irá trazer uma abordagem estruturada usufruindo de técnicas exclusivas da abordagem cognitiva comportamental, na qual modifica os modelos de crenças e pensamentos que acarretam sofrimento psicológico para o paciente.

A abordagem cognitivo-comportamental usa técnicas que incluem.

Ajudar os pacientes a identificar pensamentos disfuncionais que provocam sentimentos negativos e comportamentos mal adaptativos.

Auto monitorar cognições negativas, Identificar a afinidade entre as cognições, crenças e sentimentos subjacentes aprender a usar pensamentos funcionais e adaptativos no lugar dos disfuncionais., Identificar seus pressupostos básicos, visão de si, do mundo e do futuro.

O acolhimento para menores dependentes enfatiza que o apoio e a ajuda da família é muito importante e é parte fundamental do tratamento contra a dependência de drogas o acompanhamento de um psicólogo ou psiquiatra porque estes podem oferecer ferramentas úteis para o indivíduo saber como evitar o contato e o consumo das drogas.

O usuário quando deixa de usar drogas passa por um período de abstinência em que enfrenta ansiedade e diversos distúrbios emocionais e por isso é importante que ele tenha esse tipo de acompanhamento para que possa reconstruir seu ‘eu’ e saiba gerir bem suas emoções, sem precisar de uma nova dose.

O trabalho do psicólogo no acolhimento para menores dependentes será na reintegração social desse usuário, auxiliando-o a entender os conflitos e as emoções que levam ao uso da droga, levando em conta três aspectos principais: as características pessoais do dependente, a natureza do ambiente em que vive e as características do vício, como as drogas usadas e a freqüência de uso.

Por meio de sessões de conversa e de testes psicológicos, este profissional poderá identificar a função dos sintomas e o que eles querem dizer, podendo agir e direcionar seu trabalho objetivamente para cada pessoa, visto que cada indivíduo é único e possui razões e características diferentes que o levam à dependência.

Na concepção dos profissionais que atuma no acolhimento para menores dependentes, é de suma importância que haja uma conexão entre as áreas que irá tratar o menor, pois cada profissional irá fazer sua avaliação para que depois cheguem a um consenso de qual a melhor forma de tratamento para se utilizar e qual ira trazer melhor beneficio no tratamento.

Quanto mais cedo ajudar melhor:

Não podemos esquecer que ao tratar de uma criança ou adolescente ele estão em faze desenvolvimento em uma construção de idéias e ideais, no qual o uso das drogas veio para distorcer essa caminhada.

No acolhimento para menores dependentes é necessário uma visão humanitária livre de julgamentos e preconceitos, isso significa acolher o menor com todos seus medos e inseguranças.

Dependência química é uma doença?

O uso de drogas psicoativas, aquelas que causam alguma alteração no funcionamento cérebro, é tão antigo quanto os seres humanos. A droga foi usada no início das civilizações por razões religiosas e em um segundo momento como uma fonte de prazer.

As drogas psicoativas, como o álcool, a maconha ou a cocaína, produzem efeitos por vezes agradáveis e por vezes desagradáveis.

Elas sempre causam alterações no cérebro e com isso uma mudança das funções psicológicas, como a atenção, a memória, a percepção sensorial ou a forma de se relacionar com o mundo.

O uso de drogas não é algo tão comum como se pensa.

No mundo entre 3 e 6% das pessoas consumem drogas. Quem usa a droga é impulsionado pela curiosidade, a vontade de pertencer a um grupo, pela busca de um prazer imediato ou alívio, entre outras razões.

Contudo, quem muitas das pessoas que utilizam drogas desconhecem seus efeitos colaterais e, por vezes, acabam se colocando em risco ou colocando outras pessoas em risco.

Algumas pessoas falam de uso seguro de drogas. Sabe-se, no entanto, que todas as drogas podem causar danos no cérebro e outras partes do corpo. Há também o risco de dependência.

O desenvolvimento da dependência depende de alguns fatores controláveis como o tipo de droga, o acesso a ela, a exposição precoce e/ou repetida, e fatores sociais; e não controláveis como a vulnerabilidade genética, doenças psiquiátricas, fragilidades pessoais.

Quando o uso de drogas vira uma doença?

Quem usa uma droga por vezes desconhece que pode perder o controle, que pode ficar doente na ausência da droga, que pode vir a fazer mal para si ou para outras pessoas. Qualquer pessoa que usa uma droga, corre riscos. Um dos riscos mais importantes é de se tornar dependente.

A dependência é uma doença grave pois modifica o modo que o dependente percebe o mundo, as pessoas e a sua relação com a droga. Além de perder o controle sobre o uso, deixando de ser apenas um usuário, o dependente químico também sofre com as consequências da droga no seu corpo.

Estas consequências podem vir a se tornar doenças graves como o câncer, problemas cardíacos, hepáticos ou sintomas como impotência sexual, falta de energia ou vontade de suicidar.

Antes de se decidir usar uma droga é fundamental conhecer bem os seus efeitos positivos e negativos e pesar riscos e benefícios. Se você quiser se informar melhor de uma olhada na rubrica drogas deste site.

Mas afinal o que é ser dependente de uma droga?

nosso face:

Muitas pessoas confundem a dependência a uma droga com o uso de uma droga, outras pessoas acreditam que a dependência a uma droga é “física” ou “psíquica” e que muitas drogas causam uma ou outra dependência. Nem todo usuário é dependente, mas todo usuário corre o risco de se tornar dependente.

O que caracteriza dependência a uma droga é:

      •  A perda do controle do uso da droga, o dependente não consegue interromper ou uma vez que começa a usar não consegue controlar as quantidades de droga que usa.
      • A substituição progressiva de atividades importantes como o lazer ou trabalho pelo uso da droga
      • A persistência do uso da droga apesar das suas consequências negativas
      • A presença de fissura, ou seja uma vontade muito grande, quase incontrolável de usar a droga que pode aparecer a qualquer hora do dia ou da noite.

Quanto tempo leva para eu me tornar dependente a uma droga?

Se tornar dependente de uma droga é um processo que pode ser bastante rápido e depende muito do tipo de droga, da idade em que começa o uso e de uma propensão familiar (genética) de se tornar dependente.

Drogas como o crack ou a heroína podem causar dependência desde os primeiros usos. Sabe-se que quanto mais cedo se começa a usar drogas, maior é a chance de se tornar dependente.

Pessoas que tem familiares que são dependentes têm maior tendência a se tornarem dependentes.

Mas “tal” droga não causa dependência? Eu consigo controlar.

Muitas pessoas acreditam que são capazes de sempre controlar o uso de uma droga.

No entanto esta é uma ideia falsa. A cada exposição à droga o usuário está correndo o uso de perder o controle e de se tornar dependente. A cada vez que ele usa a droga é como ele subisse em uma corda bamba.

Às vezes ele consegue chegar do outro lado, mas ele sempre está correndo o risco de cair na dependência. No momento, é impossível de avaliarmos nosso risco genético de nos tornarmos dependentes.

Desconhecendo este risco, fica difícil saber quem irá usar a droga e se tornar dependente e que não irá se tornar dependente. Sabe-se contudo que a exposição repetida, a precocidade do início do uso de drogas, alguns fatores sociais e pessoais podem facilitar o desenvolvimento de uma dependência.

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